sexta-feira, 27 de maio de 2011

PCCR AGORA É LEI!IMPLEMENTAÇÃO JÁ!

PCCR AGORA É LEI!IMPLEMENTAÇÃO JÁ!

O governo neoliberal que se instalou no Estado do Pará, não é estranho aos olhos dos trabalhadores em educação do Pará. Já  conhecemos a prática e a política avassaladora de SIMÃO JATENE principalmente em se tratando dos direitos trabalhistas dos educadores e o descaso na educação pública. Amargamos por quase duas décadas de governo tucano no Estado e a conjuntura atual nos coloca os mesmos e novos desafios.
Nossa categoria deve permanecer unida e fortalecida através das mobilizações de massa se almejamos manter os direitos sociais conquistados nos últimos anos. Essa política neoliberal tem como conceito administrativo a gestão dos recursos públicos em favorecimento a elite empresarial e monopolista de desenvolvimento econômico calcado na exploração dos trabalhadores objetivado no acúmulo e enriquecimento ilícito como é o caso de corrupção da ALEPA onde deputados do PMDB e PSDB provocaram o maior rombo aos cofres públicos da história em nosso estado.
Em meio a essa conjuntura o campo majoritário da atual direção do SINTEPP não consegue firmar-se como defensor das políticas sociais e dos direitos dos trabalhadores em educação quando apresenta a proposição de que o SINTEPP continue na mesa de negociação com o governo Jatene, mesmo este último apresentando mais de 50 emendas ao PCCR, todas elas rebaixando as conquistas em referida Lei.
O PCCR completa um ano de aprovação e o governo atual não aponta perspectivas para implementação da Lei, muito pelo contrário, o governo solicitou um prazo para execução da Lei do PCCR até outubro do corrente ano, desconsiderando a previsão de recursos orçamento para enquadramento de nossa categoria nos referidos cargos e elevação dos rendimentos salariais dos educadores apontados no final do governo do PT. Apresenta, ainda, vergonhosamente a retirada dos servidores administrativos de nível médio e fundamental, restringindo o PCCR somente aos professores e especialistas educacionais (técnicos pedagógicos).
É no mínimo estranho o comportamento do campo majoritário da direção do SINTEPP dando trégua ao governo Tucano oportunizando-o a aplicação de suas políticas neoliberais, como: perseguição política aos diretores de escolas eleitos democraticamente, estagnação da gestão democrática quanto à realização de eleições direta para diretor de escola, constituição dos conselhos escolares e formação aos conselheiros escolares; nepotismo, como por exemplo: a indicação do filho da Gestora na USE 4 como seu assessor; restrição da licença para aprimoramento profissional somente ao grupo do magistério em DOE nº 31886, além de burocratizar a participação dos educadores em cursos, congressos, simpósios, seminários e outros, reduzindo os vencimentos dos servidores que participam e pretendem realizar cursos de aprimoramento como especializações, mestrados e doutorados; redução de carga horária dos educadores lotados nos
ambientes pedagógicos e nas escolas tecnológicas inviabilizando o acompanhamento e elaboração de projetos de iniciação científicas e
implementou o fracassado processo seletivo para ingresso à escolas tecnológicas que contou com quase 75% de ausência no processo seletivo, ocasionando a não formação de várias turmas e conseqüentemente ainda mais redução de carga horária dos professores e distratos, já anunciados pelo então governo; perseguição política e humilhação aos concursados que assumiram cargos de gestão no Governo do PT e aos professores do Sistema Modular de Ensino – SOME que hoje são obrigados a viajar para localidades longínquas sem recursos financeiros; paralisou as reformas e construções de novas escolas, inclusive aquelas que estão em reforma, comprometeu o início do ano letivo e as condições de funcionamento são as piores possíveis, sem falar nas escolas que não apresentam mínimas condições de funcionamento, no qual o governo não aponta alternativas, nem reforma, nem mudança de prédio.
Na Assembléia Geral do dia 13 de maio aprovamos por unanimidade Estado de Greve e romper com as negociações pela imediata implementação do PCCR, mesmo com defesas contrárias da Direção majoritária do SINTEPP que defendia e defende a continuação das negociações. Uma prova disso é que no site do SINTEPP o divulgado é AGILIZAR as negociações contrariando o aprovado na assembléia da, categoria.
A resposta da categoria à direção do Sintepp deve ser clara: se o governo quer alterar o PCCR que entre com um Projeto de Lei na assembléia legislativa requerendo as alterações, depois do PCCR
implementado. Nesse sentido o SINTEPP como instrumento legal e representativo da categoria não pode referendar qualquer debate de modificação da Lei. Ao contrário, deve informar ao governo que não negociaremos o PCCR, Que é Lei, e que deve ser executado imediatamente.
É fato que o campo majoritário na direção do nosso sindicato esqueceu-se da política sindical e educacional que tanto necessitamos construir para nossa categoria, atendo-se às pequenas disputas partidárias que os mesmos insistem em manter, em que prevalece o ataque ao Governo popular e democrático do PT para fazer holofotes ao PSOL e suas personalidades públicas numa relação utilitarista com a categoria, seus discursos são voltados ao governo anterior em vez de analisar criticamente e denunciar as políticas neoliberais do atual governo tucano. Entendemos que as divergências entre partidos políticos são importante, mas nossa atual direção não pode continuar a utilizar nosso sindicato para fazer essa disputa em detrimento aos interesses da categoria dos trabalhadores em Educação do Estado do Para.
Assinam este panfleto os seguintes
educadores:
Alanna Souto, Alcyr Silva, Azarias Favacho, Ana Lúcia Lima, Césario Jr., Cosmo Cabral, Edson Matos Jr.,Glaydson Canelas,Silvana Ramalho,João Evangelista, Jorge Coutinho,Jorge Bastos,Joseane Oliveira,Lucy Azevedo,Lucilene Mota de Miranda, Maria Romana Gonçalves , Milene Lauande, Luciano Brito,Raimundo Barra,Regiane Cardosos,Vicente Azullay.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Pelo fim da Corrupção na ALEPA vamos á luta!

À Luta!



Devido as denúncias que a cada dia se avolumam na ALEPA, entidades dispostas à enfrentar os graves indícios de fraude naquela casa, resolveram organizarem-se em um Fórum para agirem e cobrarem as investigações e punição dos envolvidos no esquema de corrupção alí instalado.

Pensamos que este seja o momento ideal para fazer vir à tona as maracutais que perpetuam os mandatos de diversos representantes do crime organizado e da elite local, lantinfundiária e exploradora da força de trabalho de milhares de paraenses.

Por isso, estamos encaminhando uma grande mobilização das entidades populares, sindicais, estudantis, classistas entre outras para se juntarem a fim de reunirmos nossas forças e lutarmos contra a impunidade destes deputados e grupos criminosos que se alojam no poder.

1ª Plenária do Fórum de Entidades pelo fim da Corrupção na ALEPA.
Dia 26.05.2011 (quinta-feira)
Local: OAB.
Horário: 15 às 17h.

Pauta:

* Mobilização para o Ato Público promovido pela OAB dia 28.05.2011 (sábado) às 9hs em frente a OAB.

* Ato Público e Coleta de assinaturas para Petição Pública na Pça da República no dia 29.05.2011 (domingo) às 9hs.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Paradoxo nativo

O Brasil é um país peculiar. Talvez não haja no mundo uma nação onde se fale tanto em educação. Todos os dias vemos comentários na mídia, declarações de políticos apontando a educação como prioridade, empresários pregando mais atenção à formação, especialistas com planos mirabolantes. No entanto, os resultados são, fora algumas exceções que merecem nota, absolutamente desalentadores. Esse paradoxo aparente pode ser explicado de maneira relativamente simples: fala-se muito para dar a impressão de que os problemas educacionais brasileiros são profundamente complexos e compreensíveis apenas para uma minoria de especialistas que cobram consultorias a preço de ouro. Nossos problemas educacionais são, porém, básicos e pedem apenas uma combinação de políticas de longo prazo com investimentos maciços, ou seja, perseverança e dinheiro.
um exemplo maior dessa estratégia toca a situação dos professores. Não é necessária muita investigação para entender que o sucesso do processo educacional tem, como condição necessária, a existência de um corpo de professores altamente qualificado e motivado. Para termos tal corpo, faz-se necessário que a profissão de professor seja atrativa aos olhos dos nossos jovens mais brilhantes. Eles devem se sentir motivados a abraçar a carreira, eles devem identificá-la como uma carreira capaz de garantir um sólido reconhecimento social. Caso isto não ocorra, eles simplesmente procurarão outra profissão.
Agora, procure responder à seguinte pergunta: por que um ótimo estudante de Física assumiria uma cadeira em que os salários são algo próximo do ridículo, as condições de trabalho são precárias e a carga horária não dá espaço para pesquisa e reciclagem? Nesse sentido, vale a pena lembrar que, quando apareceu a proposta de um patamar nacional mínimo de salários para professores, seu valor não passava de R$900. Mesmo assim, vários governadores procuraram vetá-lo porque a lei insistia que os professores não deveriam ter toda sua carga horária dentro da sala de aula. Maneira de lembrar que professores são pagos também para preparar aulas e pesquisar. Isto, diziam alguns governadores, aumentaria em demasia o custo da educação.
Antes de discutirmos o ponto relacionado a custos, vejam como se constrói um sofisma. Vez por outra, alguém aparece para falar que a equação altos salários/boa educação não se sustenta. Elas simplesmente confundem "condição necessária" com "condição suficiente". Não há nenhuma equação biunívoca que garanta a qualidade da educação, mas há um conjunto de fatores que, quando presentes, fornece resultados robustos. Da mesma forma, outros gostam de falar que o que motiva professores não é necessariamente o salário, mas a "grandeza da profissão", "o prazer de ensinar" e outras pérolas do gênero. Alguém deveria sugerir uma lei para limitar o cinismo desses arautos do altruísmo alheio.
Outro ponto importante diz respeito à ausência de um sistema unificado de controle da qualidade do ensino. Pelos processos de avaliação como o Enem, a Prova Brasil e outros, o governo procurou minimizar esse ponto. Mas precisamos de um sistema nacional de avaliação contínua da qualidade das aulas e das condições escolares(como existência de bibliotecas dignas desse nome, laboratórios, espaços de estudos etc.). Isso só poderia ser feito pela criação de uma inspetoria-geral.
Precisamos de um orgão, ligado ao Ministério da Educação, composto de inspetores responsáveis por avaliar aulas, programas, o uso de material didático, assim como unificar currículos mínimos e cobrá-los. Isso deveria ser aplicado tanto em escolas públicas quanto em escolas privadas(cuja qualidade está longe do valor surreal cobrado por suas mensalidades). Precisamos de um verdadeiro currículo mínimo nacional obrigatório capaz de organizar os conteúdos didáticos de todo o processo escolar. Qualquer professor sabe que, devido à ausência de tal currículo, nossos alunos são obrigados, muitas vezes, a enfrentar uma profunda desarticulação entre as matérias dadas em diversos anos, repetindo de maneira irracional conteúdos e subexplorando processos cumulativos.
Alguns costumam dizer que a imposição de um currículo mínimo nacional obrigatório seria um atentado contra a diversidade das perspectivas de ensino, a multiplicidade dos métodos de aprendizado e as diferenças regionais deste país continental. Talvez eles queiram, com isso, esconder o fato de que, por mais diversos que sejamos, os alunos devem aprender os mesmos conteúdos. As regras da geometria analítica são as mesmas em São Paulo e em Alagoas. Os horrores da ditadura devem ser ensinados independentemente do método montessoriano, construtivista ou tradicional. Muitas vezes o discurso da multiplicidade e da diversidade é apenas uma cortina de fumaça contra a incapacidade de realmente ensinar. Podemos nunca chegar a um acordo completo a respeito do que devemos ensinar aos nossos alunos. Mas temos um acordo mínimo. Por mais que tenhamos visões múltiplas a respeito do conhecimento, não creio existir alguém sensato que diria que as leis da física newtoniana e as condições socioeconômicas que levaram à Segunda Guerra Mundial não são conteúdos relevantes para ser ministrados aos nossos alunos.
Por outro lado, a autonomia federativa em relação às escolas de ensino fundamental e médio não pode servir de argumento para o bloqueio do desenvolvimento de políticas nacionais unificadas. Tal autonomia serve, muitas vezes, para justificar as piores distorções. Lembremos, por exemplo, de certos discursos que apareceram tentando justificar o fato do governo FHC ter vetado o ensino obrigatório de filosofia e sociologia. Não foram poucos aqueles que dstilaram o pior preconceito regional, afirmando que tal lei não faria sentido nos rincões do país. para quem acha que depois do Rio Tietê só há mato, não faz mesmo muito sentido ensinar filosofia nos rincões. Já para quem não é acometido dessa alucinação herbária, um currículo nacional mínimo continua sendo necessário.
Por sinal, esse exemplo também vale para criticarmos o que poderíamos chamar de "o mito coreano". Trata-se desse mantra, impulsionado por uma certa mídia, de que o Brasil deveria fazer na educação o que fez a Coreia do Sul. Sugiro que conheçam melhor a realidade educacional da Coreia do Sul, com sua ignorância a respeito de modelos de pesquisa em ciências humanas e desenvolvimento do pensamento crítico. desde o início do século XX, há no Brasil aqueles que gostariam de resover o problema da educação a partir do paradigma da "formação de mão de obra qualificada". Sem negligenciar tal problema, valeria a pena lembrar que a formação educacional não se resume a isso. Queremos formar trabalhadores, mas também cidadãos conscientes, sujeitos com alta capacidade crítica, idivíduos criativos, e para tanto não creio que o mito coreano possa nos ajudar.
Há ainda um último ponto a ser lembrado. Andando na contramão dos paises desenvolvidos, o Brasil conseguiu desperdiçar todas as chances de dar realidade aos projetos de escola em tempo integral. Não é difícil compreender que o aluno que fica mais tempo na escola pode aprender mais e de maneira mais articulada. A imersão no ambiente escolar permite o desenvolvimento de atividades complementares e reforço de atividades de base. Desde a corajosa política dos Cieps, levada a cabo por Darcy Ribeiro, nunca mais o Brasil procurou implementar um plano de larga escala para o desenvolvimento de escolas em tempo integral. Por mais que tentemos inventar soluções paliativas e manobras diversionistas, não haverá melhora efetiva de nosso ensino sem estes três pilares(valorização da carreira de professor, avaliação contínua da qualidade por meio de inspetorias e escola em tempo integral).
Neste ponto, alguém poderia dizer que a implementação em larga escal de tais escolas seria impossível do ponto de vista financeiro. Aqui, podemos, enfim, discutir essa quetão importante. O maior imposto que a classe média paga é a escola privada. Se uma família tiver dois filhos, ela pagará algo em torno de 2 mil a três mil reais por mês para a educação. Como essa família não tem escolha, já que ela não pode colocar seus filhos em escolas públicas, o melhor nome para esse gasto é "imposto". A maior desoneração de impostos que um governo pode fazer no Brasil é dar à população a possibilidade de colocar seus filhos em uma boa escola pública. Sendo assim, para desonerar esse imposto, justifica-se a criação de algo como um "imposto vinculado aos gastos de educação" e que seria progressivo em relação à renda da população. Um imposto certamente muito menor do que as mensalidades que somos obrigados a pagar. Tal política permitiria a criação de um forte sistema qualificado de escolas em tempo integral, fornecendo mais dinheiro para nossas políticas educacionais.
Isto é apenas um exemplo de como não devemos nos acomodar ao discurso fatalista de que não há como resolver nossos problemas elementares de educação. Esperamos daqueles que nos governam não a resignação e o pedido de paciência infinita diante dos problemas, mas a criatividade política que sabe encontrar saídas novas.
Talvez um bom exemplo do que somos capazes deve ser procurado no ensino universitário público. Durante a década de 90, o governo nos dizia ser impossível financiar um novo ciclo de expansão das universidades públicas, o que levou à política equivocada de estimular a proliferação de faculdades e universidades privadas de qualidade, muitas vezes, catastrófica. O Brasil sofreu e ainda sofre muito devido a tal equívoco. Mas vimos nos últimos anos como tal tendência poderia ser invertida. Graças a uma política acertada, o Brasil deve ter se tornado um dos únicos lugares do mundo onde, em vez de fecharmos universidades e departamentos(e lembraria que isso ocorre atualmente em países como o Reino Unido), construiram-se novos campi. Esse robusto ciclo de crescimento da universidade pública produzirá, no médio prazo, um impacto importante na qualidade de nosso ensino e pesquisa.
Defender e desenvolver novas universidades é algo que aparece como imperativo. Talvez essa experiência sirva de exemplo. Ela nos mostra que, a partir do momento em que um governo coloca questões educacionais como prioridade real, soluções podem sempre ser encontradas.
-Wladimir Safatle, professor de Filosofia da USP- artigo publicado na revista Carta Escola, 2011/02. 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

PRESIDENTE DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA, FÁTIMA BEZERRA VEM A BELÉM DEBATER O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO



PORQUE A DIREÇÃO DO SINTEPP NÃO MOBILIZOU PARA ESTE EVENTO TÃO IMPORTANTE PARA  A NOSSA CATEGORIA????
O SITE DO SINTEPP É UM INSTRUMENTO DO SINDICATO E DEVERIA REALMENTE  ESTAR A DISPOSIÇÃO DOS DEBATES  QUE INTERESSAM DE FATO AOS TRABALHADORES E TRABALHADORAS EM EDUCAÇÃO DO PARÁ.

ESTAMOS FICANDO BEM CANSAD@S DESTA HISTÓRIA DA DIREÇÃO ATUAL DO SINTEPP SÓ DIVULGAR O QUE LHES CONVÉM.

 ORA! O EVENTO É INSTITUCIONAL, O SINDICATO FOI CONVIDADO, E SE QUER COLOCOU NO SITE PARA  QUE NÓS TIVESSEMOS ESTA INFORMAÇÃO TÃO IMPORTANTE.

  AFS!    SEGUE O FOLDER .

 ESPERAMOS ENCONTRAR, OS QUE AINDA CONSEGUIREM LER ESTA POSTAGEM,

FOLDER DIALÓGOS EM EDUCAÇÃO FRENTE.jpg


FOLDER~4.JPG


sábado, 7 de maio de 2011

A educação tratada com truculência

Agora é em Parauapebas, sudeste do Estado onde o "modelo pedagógico-policial" implantado pelo governo tucano faz estragos. Eis o que diz um comentário anônimo feito ao blog Nailharga, que gentilmente nos cedeu para que fizéssemos esse post,
Anônimo disse...
"Em Paraupebas, a Diretota da Escola Joâo Prudêncio do Brito, Professora Francisca Ciza, surpreendeu a Comunidade escolar,, dizendo que ia dar posse aos novos Diretores, desrespeitando o mandato daqueles que foram eleitos democraticamente pela Comunidade estudantil no ano passado. Essa atitude gerou uma Carta que o representante so SINTEP do Município, Sr Raimundo Moura já divulgou em blog para conhecimento de todos. Jatene, quando candidato, jurou pela 'Fe da mucura" que isso nunca ia acontecer. Que o mandato dos eleitos ia ser cumprido.Foi uma paulada na cabeça de quem acreditou e votou no Simão Lorota. Pelo visto, os professores de Pebas acreditam em Papai Noel, Fadas, Duendes e outros menos votados. É a forma tucana de governar, com mentiras, autoritarismo, descompromisso com a verdade. Me admira os professores. Não se emendaram. Viveram no chicote durante 12 anos, e ainda acreditarem. Jatene, respeite os alunos. Eles precisam de paz para estudar."

quinta-feira, 5 de maio de 2011

"Duce" na Seduc

A Seduc substituiu, de forma autoritária, todos os dirigentes de escolas públicas eleitos diretamente pela comunidade por interventores. Na Escola D. Alberto Gaudêncio Ramos, no PAAR, fez ainda pior: exonerou a diretora da escola e cortou o ponto dos professores que manifestaram-se em seu apoio, porque esta cometeu o pecado mortal de registrar um boletim de ocorrência denunciando um assalto(mais um) nas dependências daquela escola, e a Seduc, como todos os demais orgãos governamentais do Estado, estão empenhados em ocultar ocorridos na área de segurança pública para posteriormente alardear que cairam os índices de violência no Pará sob o mandarinato lorótico.
É mais um duro golpe que esse governo desfere contra a escola pública, em apenas quatro meses de gestão, retornando-se aos tempos dos baixíssimos índices de avaliação de nossas escolas, ciclo este que havia sido interrompido, conforme constatamos na última avaliação publicada, mas, desgraçadamente, com a ascensão do conluio Barbatene, a escola pública do Pará volta a andar pra trás. Lamentável!!
Extraido do blog Nailharga

VEM COM A GENTE! PARTICIPE!


 Prezad@s!
 Nosso processo de organização necessita de vivência do dia a dia nas escolas onde passamos a maior parte do nosso tempo, mas também exige de nós, leitura e participação nos debates importantes que influenciam nesse dia a dia. Nossa tarefa é educar e defender o que é melhor não apenas para nós educadores e educadoras, mas, fundamentalmente para as  crianças, jovens e adultos que freqüentam as escolas onde trabalhamos. Nesse sentido, te convidamos a se juntar a nós nesse processo. VEM COM A GENTE!

Data
Hora
Atividade
Local
01/05 (Domingo)
08:30
Ato em homenagem ao  1º de maio
Pça do Operário
03/05 (Terça)
16h
Enc. dos Pedagogos
Centro Social – CAN
06/05(Sexta)
16h
Enc. de funcionários de Escolas
Centro Social – CAN
06.05.2011 (Sexta )

09 às 17h
Seminário sobre o Plano Nacional de Educação (PNE ) com a presença de Milton Canuto – Vice-presidente da CNTE- Organização Oposição  Cutista-SINTEPP
SINPRO -  Rua Rui Barbosa, 1331 – entre Av. Nazaré e TV. Braz Aguiar )



09/05 (Segunda)


16h
Seminário sobre o Plano Nacional de Educação (PNE ) com a presença  Deputada Federal ( PT)  FÁTIMA BEZERRA , Presidente da Comissão de Educação e Cultura, da Câmara Federal. Organização: UFPA.  Apoio: Deputado Federal Claudio Puty.
Auditório Setorial Básico da UFPA. (entrada pelo portão do Ginásio de Esportes)

11/05(quarta)
08:30
Marcha Estadual de Educação
Pça do operário
13/05(sexta)
16h
Assembléia Geral – SEDUC
Centro Social – CAN
16/05(Segunda)
09h
Enc. do SOME
Centro Social – CAN